About

--Borby Norton Dj Since 2OO1 | Music Producer Self-taught Multi-genre Since 2OO6 --
Deixai que os fatos sejam fatos naturalmente Sem que sejam forjados para acontecer Deixai que os olhos vejam os pequenos detalhes lentamente Deixai que as coisas que lhe circundam Estejam sempre inertes como móveis inofensivos Para lhe servir quando for preciso E nunca lhe causar danos Sejam eles morais físicos ou psicológicos (Chico Science)
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domingo, 17 de agosto de 2025

Fiesta Hit 2 | 90's, 2000's *Y2K Dance, House Music Compilation and many more. . .

 Em 2022 alguma coisa me fez perceber que eu já havia me doado muito
a experimentar em vários gêneros e que as técnicas e resultados já me
eram consideravelmente o bastante até ali, e agora o que eu iria fazer?
Pensei um pouco (na verdade alguns dias) revisitei musicalmente 
meu passado para encontrar pistas de um rumo para percorrer, 
e achei algo, eu me vi ouvindo varias compilações de dance
e house music dos anos 90 e 2000s, nomes como ''As 7 Melhores da Jovem Pan'',
Adrenalina (Radio Transamérica), Pista Máxima (Metropolitana FM),
Comando 97 (Energia 97 FM) dentre outros...
Cheguei a conclusão que talvez fosse a hora de fazer algo de verdade,
algo palpável, sólido, e principalmente fácil de ser assimilado
por qualquer público, assim como eram essas coletâneas de sucessos.
Uma pena que  naquele momento (2022) a musica popular, os hits, os maiores sucessos
da música não me atraiam para a criação de um projeto, então como eu iria fazer isso?
Foi  neste momento que eu comecei a revisitar  os softwares que eu já havia usado,
Atomix, Virtual DJ, Sound Forge, Magix, Storm, Dance Ejay, Fruit Loops,
as primeiras versões do Ableton Live e isso me ampliou  o campo  de visão,
eu já sabia o que fazer, era hora de criar a minha própria coletânea de sucessos,
mas não de sucessos comerciais de 2022 e sim do fim dos anos 90 e 2000s,
como se naquela época eu já soubesse tudo que sabia em 2022.
Baixei todos os programas ultrapassados, bugei o meu
sistema operacional para fazê-los funcionar
e comecei uma jornada de meses criando sucessos da Dance Music
que seriam possíveis de existir naquela época, musicas que
possivelmente tocariam no rádio numa noite de sábado
por um DJ empolgado pelo BOOM que foi a cena da 
musica eletrônica no começo dos anos 2000.

Aqui eu trago em destaque o melhor apanhado de faixas criadas
para este projeto reunidas no CD Fiesta Hit 2
(sim, fecha os olhos e imagina que é um CD)
uma coletânea destinada ao publico latino de Dance Music,
mas não precisamente de musica latina (que fique bem claro!)

O título vem mesmo de um carro popular da Ford 
o famoso Fiesta Hit!
Você não achou que já ouviu esse nome antes?
Foi isso mesmo que eu quis causar.



O disco apresenta 17 faixas, 3 delas faixas bônus (acapella, instrumental),
todas em formato extendido  para dj's, com  intro e break final, 
assim como eram as melhores compilações para djs.
A capa... a capa foi uma viagem mesmo, eu quis imprimir nela
imagens que remetessem a uma volta no tempo,
então para as legendas de título eu usei fontes de logos ultra populares
de época como: Mario Bros., Toy Story e Nintendo:




Como todo e qualquer bom CD compilação de Dance Music agora eu só precisava
de uma silhueta de uma pessoa dançando para compor o visual, e foi ae
que eu  me deparei com os icônicos comerciais do I-pod Apple (2001)
com silhuetas dançando enquanto seguravam um I-pod.
PEFEITO! Era o que eu  precisava.
Ajustei tudo ao meu ponto de vista, dei um toque FRESH
e o resultado foi este:


Agora os passaportes de embarque para viagem ao passado
estavam disponíveis à um clique de distancia via Bandcamp

Fiesta Hit 2 - Full Album

de Borby Norton

https://borbynorton.bandcamp.com/album/borby-norton-fiesta-hit-2-full-album



-


Ps.:

A ideia no total não se resumiu apenas ao Fiesta Hit 2, esse disco é na verdade
o que mais se encaixou na proposta de viagem, nostalgia
Y2K,
mas como um bom criador compulsivo e experimentador acabei fazendo
em meses bem mais  que 17 faixas, isso rendeu vários discos em vários gêneros
passando por diversos softwares e packs de loops encontrados em CD_Rom
de revistas sobre tecnologia e novidades na área de computadores e internet
naquela época. Antes do 
Fiesta Hit 2, sim, houve o Fiesta Hit 1, que parece
um daqueles cd's promocionais que vinham de brinde em revistas,
com umas faixas bem genéricas e algumas até duvidosas,
de dance music e afins, que você nunca iria ouvir em
nenhuma rádio do planeta e nem na playlist do seu dj  favorito,
aquelas musicas que pareciam ser feitas única e exclusivamente
para aquele cd promocional e com isso de menor valor.
Em 
Fiesta Hit 1 a volta ao passado pode ser um caminho mais longo,
talvez podemos ir de 1994 a 1997, enquanto o 
Fiesta Hit 2
é mais precisamente 
de 1999 a 2003.

-

Fiesta Hit 1


https://borbynorton.bandcamp.com/album/borby-norton-fiesta-hit-full-album


QUER MAIS?

Além desse projeto vieram muitos, eu fiquei mais de um ano inteiro imerso
naquela vibe e estética de 1999/2000 e criei bastante coisa, e quando digo bastante
posso dar como exemplo não um disco, não 2 nem 3, mas uma série de 11
discos de Drum and Bass (gênero pelo qual sou apaixonado e que
me levou a ser consumidor de musica eletrônica e posteriormente dj e produtor)

Como em 2000 eu vivia ouvindo o drum and bass de Ramislson Maia (Ram Science),
Dj Marky, Dj  Patife, e fazendo muita fumaça, achei que  'SMOKE  DRIED'
seria um nome ideial para retratar uma volta aquela época.



Este é o volume 1, encontre todas  as 11 edições em: 
https://borbynorton.bandcamp.com/

e plataformas oficiais de streaming, buscando por 'Borby Norton'

+

Da mesma época e ainda sob a mesma atmosfera temos:

CLUB GARAGE 90


-

CLUB GARAGE 90 VOL. 2



-

Substancy vol. 3



-

TODOS OS DISCOS ESTÃO DISPONÍVEIS NAS PLATAFORMAS OFICIAIS
DE STREMING COMO: SPOTIFY, APPLE MUSIC, AMAZON, TIDAL, DEEZER...
PROCURE POR BORBY NORTON EM QUALQUER UMA DELAS
E ENCONTRE ALÉM DOS DISCOS CITADOS AQUI UMA 
DISCOGRAFIA COMPLETA E MULTI GENERO
COM MAIS DE 100 TÍTULOS!



George Michael & Wham! REWORKED

 Se você tem alguma dúvida do quanto George Michael é inspirador... veja este projeto...😉

Via Instagram @
georgemichael.brasil

"Uma ideia que partiu da criação de um único remix e gerou mais de 60.
Tudo começou com 'Club Tropicana' (sem dúvida a minha favorita) do Wham!
O resultado foi satisfatório, o processo prazeroso, então experimentar
mais edits com base na músicas do Wham! e do George me pareceu algo
possível. Quanto mais experimentava mais gostava, decidi então criar
3 playlists e dividir entre elas 60 mixes e acrescentar 20 cards
(esses números fugiram do controle). Um conteúdo não oficial e
não profissional feito por um fã para fãs e apreciadores em geral.
Depois de alguns meses de trabalho está tudo disponível na rede
sem nenhuma intenção comercial! Escolham seus remixes favoritos
e façam o download. As imagens estão disponíveis em tamanho
1400x1400 no tumblr do projeto junto com os links das 3 playlists.
Eu me chamo Borby Norton, sou DJ desde 2001 e produzo de maneira
autodidata musica eletrônica autoral e remixes desde 2006."

Confira o projeto completo em:
https://georgemichaelwhamreworked.tumblr.com/

e curta o trabalho do Borby Norton... Eu amei...❤



George Michael & Wham! REWORKED

Vol. 1: 




George Michael & Wham! REWORKED

Vol. 3: 

-

#GeorgeMichael #Wham #Collage #Edits #GraphicDesign #Music #FanMade





segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

HAPPY BIRTHDAY KURT



Kurt Donald Cobain (Aberdeen, 20 de Fevereiro de 1967Seattle, 5 de Abril de 1994) foi um cantor, compositor e músico estadunidense, mais conhecido como o vocalista e guitarrista da banda de grunge Nirvana.
Com o single "Smells Like Teen Spirit" do segundo álbum do Nirvana, Nevermind (1991), o Nirvana encontrou o sucesso, popularizando um subgênero do rock alternativo chamado grunge. Outras bandas grunge de Seattle, como Alice in Chains, Pearl Jam e Soundgarden ganharam também um vasto público e, como resultado, o rock alternativo tornou-se um gênero dominante no rádio e na televisão nos Estados Unidos do início à metade da década de 1990. O Nirvana foi considerada a banda "carro-chefe da Geração X", e seu vocalista, Kurt Cobain, viu-se com ungido pela mídia como porta-voz da geração, mesmo contra sua vontade.[1] Cobain estava desconfortável com a atenção que recebeu, e colocou seu foco na música da banda, acreditando que a mensagem da banda e sua visão artística tinham sido mal-interpretadas pelo público, desafiando a audiência da banda com o seu terceiro álbum In Utero (1993).
Durante os últimos anos de sua vida, Cobain lutou contra o vício em heroína, doenças, depressão, fama e imagem pública, bem como as pressões ao longo da vida profissional e pessoal em torno a si mesmo e de sua esposa, a cantora Courtney Love. Em 8 de abril de 1994, três dias depois de sua morte, Cobain foi encontrado morto em sua casa em Seattle, vítima do que foi oficialmente considerado um suicídio por um tiro de espingarda na cabeça. As circunstâncias de sua morte, por vezes, tornam-se um tema de fascínio e debate. Desde sua estréia, o Nirvana, com Cobain como compositor, vendeu mais de 25 milhões de álbuns nos Estados Unidos, e mais de 50 milhões em todo o mundo.[2][3]

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Kurt_cobain


NIRVANA BLEACH



 

 Biografia

Kurt Donald Cobain nasceu em 20 de fevereiro de 1967, no Hospital Grays Harbor, em Aberdeen, Washington,[4] filho da garçonete Wendy Elizabeth Fradenburg[5] e do mecânico automotivo Donald Leland Cobain. Seu pai era descendente de escoceses,[6] irlandeses e franceses,[7] e sua mãe, era de origem cubana, espanhola,[6] irlandesa, alemã e inglesa.[8] Os antepassados irlandeses de Cobain migraram Condado de Tyrone, na Irlanda do Norte, em 1875.[8] Outras pesquisas encontraram que eles tinham sido sapateiros, originalmente chamado Cobane, que veio da aldeia de Inishatieve perto de Pomeroy, que se estabeleceram em Cornwall, Ontário, Canadá, e depois em Washington.[9] Cobain tinha um jovem irmã chamada Kimberly, nascida em 24 de abril de 1970.[5][6]
Cobain foi criado por pais da classe trabalhadora e sua família tinha um fundo musical. Seu tio materno Fradenburg Chuck estrelou em uma banda chamada The Beachcombers, sua tia Mari Earle tocava guitarra e tocou em bandas de todo Condado de Grays Harbor, e seu tio-avô Delbert tinha uma carreira como tenor irlandês e fez uma aparição no filme King of Jazz de 1930. Cobain foi descrito como uma criança feliz, alegre e carinhosa. Seu talento como artista foi evidente desde cedo. Seu quarto era descrito como tendo tido a aparência de um estúdio de arte,[4] onde ele desenhava seus personagens favoritos de filmes e desenhos animados, como Aquaman, o Monstro da Lagoa Negra, e os personagens Disney, como Pato Donald, Mickey Mouse e Pluto.[10] Esse entusiasmo foi incentivado por sua avó Íris Cobain, que era uma artista profissional. Cobain começou a desenvolver um interesse pela música cedo em sua vida. De acordo com a sua tia Mari, ele começou a cantar aos dois anos de idade. Aos quatro anos, Cobain começou a cantar e tocar piano, escrevendo uma música sobre sua viagem a um parque local. Quando era novo, ouvia artistas como Ramones[11] e cantava músicas "Motorcycle Song" de Arlo Guthrie, "Hey Jude" do The Beatles, "Seasons in the Sun" de Terry Jacks e a canção-tema do seriado The Monkees.[12]
Seus pais se divorciaram quando ele tinha oito anos, um evento que ele disse mais tarde que teve um profundo efeito em sua vida. Sua mãe notou que sua personalidade mudou drasticamente - Cobain se tornou mais desafiador e recluso.[13] Em uma entrevista de 1993, ele explica:
Cquote1.svg Lembro-me envergonhado, por alguma razão. Eu tinha vergonha dos meus pais. Eu não poderia enfrentar alguns dos meus amigos na escola mais, porque eu desesperadamente queria ter o clássico, você sabe, a família típica. Mãe, pai. Eu queria a segurança, assim eu me ressenti com meus pais por alguns anos por causa disso.[14] Cquote2.svg
Os pais de Cobain passaram a encontrar novos parceiros após o divórcio. Seu pai prometeu não se casar novamente; ele o fez, porém, após conhecer Jenny Westeby.[15] Os dois homens Cobain, Westeby e seus dois filhos, Mindy e James, mudaram-se para um novo lar juntos. Cobain gostava Westeby a princípio, pois esta lhe dava a atenção materna que ele desejava.[15][16] Em janeiro de 1979, Westeby deu à luz a Chad Cobain.[15] Esta nova família, que Cobain insistia em dizer que não era a real, estava em contraste com a atenção que Cobain recebia como filho único, ele logo então começou a expressar seu ressentimento com a madrasta.[15][16] Sua mãe começou a namorar um homem que a abusava. Cobain testemunhou a violência doméstica infligida contra ela, e houve um incidente em que ela teve que ser hospitalizada com um braço quebrado.[16][17] Wendy se recusou a dar queixa, e manteve-se completamente comprometida com a relação.[17]
A personalidade de Cobain continuou a mudar, quando ele começou a se comportar insolentemente com adultos e começou a praticar bullying contra outro menino na escola. Eventualmente, seu pai e Westeby o levou a um terapeuta, que concluiu que ele estava precisando de uma única família.[17] Ambos os lados da família tentaram trazer seus pais juntos novamente, mas sem sucesso. Em 28 de junho de 1979, a mãe de Cobain concedeu a custódia total de seu filho a seu pai.[18] A rebelião adolescente de Cobain logo tornou-se muito grande para seu pai, no entanto, ele foi colocado sob os cuidados de seus diversos amigos e familiares.
Enquanto convivia com a família cristã do seu amigo Jesse Reed, Cobain se tornou um devoto da igreja cristã e a frequentava regularmente. Cobain depois renunciou ao cristianismo durante o início da adolescência, engajando-se em o que seria descrito como discursos "anti-Deus". A música "Lithium" é sobre a sua experiência de vida com a família de Reed. A religião continuava a desempenhar um papel importante na vida pessoal de Cobain e em suas crenças, já que ele costumava levar imagens cristãs em seu trabalho e manteve um interesse constante no jainismo e na filosofia budista. O nome da banda Nirvana foi tirado do conceito budista, que Cobain descreveu como "a liberdade da dor, do sofrimento e do mundo externo", que em paralelo com a ética e a ideologia punk rock. Cobain se referiu a si mesmo tanto como um budista quanto jainista durante os diferentes pontos de sua vida, inclusive através assisitindo documentários de televisão tarde da noite sobre os dois assuntos.[19][20][21]
Apesar de não estar interessado em esporte, ele foi inscrito na equipe júnior de wrestling do ensino médio por insistência de seu pai. Apesar de ser qualificado, desprezou a experiência e saiu do time. Seu pai, mais tarde alistou Cobain em uma equipe pequena liga de beisebol, onde Cobain intencionalmente atacava com o fim de evitar ter que jogar.[22] Ao invés disso, Cobain estava mais interessado na arte. Ele sempre desenhava durante as aulas, incluindo objetos associados com a anatomia humana. Quando deram uma caricatura de atribuição durante um curso de arte, Cobain fez um retrato de Michael Jackson. Quando seu professor de arte lhe disse que a caricatura seria imprópria para ser exibido em um corredor da escola, Cobain fez um esboço que não faz jus do então presidente Ronald Reagan.[23]
Cobain fez amizade com um aluno homossexual na escola, às vezes sofrendo bullying de estudantes homofóbicos que concluiam que Cobain também era gay. Em uma entrevista de 1993 com a The Advocate, Cobain afirmou que ele era gay "em espírito" e que "provavelmente poderia ser bissexual". Ele também afirmou que ele usou um spray para pintar "Deus é Gay" em picapes na área de Aberdeen. No entanto, os registros da polícia de Aberdeen mostra que a frase que resultou em sua prisão foi na realidade "Ain't got no how watchamacallit".[24] Um de seus diários pessoais, "eu não sou gay, embora eu desejasse ser, só para irritar esses homofóbicos".[25]


Atribuídos aos inúmeros colegas de Cobain e a seus familiares, o primeiro concerto que assistiu foi Sammy Hagar e Quarterflash no Seattle Center Coliseum, em 1983.[4][26] Cobain, no entanto, alegou que o primeiro concerto que assistiu foi o Melvins, uma experiência que ele escreveu abundantemente em seus "diários".[27] Tal como um adolescente vivendo em Montesano, Cobain encontrou eventualmente escapes através da próspera cena punk do Pacífico Noroeste, que vai aos shows de punk rock em Seattle. Eventualmente, Cobain começou a frequentar o espaço de ensaios de colegas músicos de Montesano os Melvins.
Durante o segundo semestre do seu segundo ano, Cobain passou a viver com sua mãe em Aberdeen. Duas semanas antes da formatura, ele saiu da Aberdeen High School depois de perceber que ela não tinha créditos suficientes para pós-graduação. Sua mãe lhe deu uma escolha: encontrar um emprego ou sair. Depois de uma semana, Cobain encontrou suas roupas e outros pertences embalados em caixas de mudança.[28] Banido da casa por sua mãe, Cobain se manteve na casa de amigos e se escondeu no porão de sua mãe às vezes.[29] Cobain afirmou que durante os períodos de tempo sem-teto, vivia debaixo de uma ponte sobre o rio Wishkah,[29] uma experiência que inspirou a faixa "Something in the Way" do álbum Nevermind. No entanto, o baixista do Nirvana, Krist Novoselic, disse, "Ele ficou por ali, mas você não poderia viver naquelas margens lamacentas, com a maré subindo e descendo. Aquele era seu próprio revisionismo".[30]
No final de 1986, pela primeira vez, Cobain mudou-se para um apartamento e pagava seu aluguel, trabalhando em um resort costeiro polinésio cerca de 20 quilômetros ao norte de Aberdeen.[31] Durante este período, ele foi viajar com mais frequência para Olympia, Washington, para observar concertos de rock.[32] Durante suas visitas a Olympia, Cobain formou um relacionamento com Tracy Marander, que supostamente foi o tema da música "About a Girl", e está listado nos créditos de fotos no álbum Bleach.


Após Marander se separar dele, Cobain começou a namorar Tobi Vail, uma cantora banda de riot grrrl Bikini Kill. Após conhecer Vail, Cobain vomitou por estar tão sobrecarregado com ansiedade por sua paixão por ela. Isso iria inspirar a lírica, "Amo-te tanto que me deixa doente", que aparecem na canção "Aneurysm".[33] Embora Cobain considerasse Vail como seu colega do sexo feminino, seu relacionamento com ela diminuiu: Cobain desejava o conforto maternal de uma relação tradicional; enquanto Vail era considerada uma sexista dentro de uma comunidade contracultural punk rock. Pessoas que namoraram Vail eram descritas por sua amiga Alice Wheeler como "acessórios de moda".[34] Eles passavam a maior parte do seu tempo como um casal a discutir questões políticas e filosóficas. A experiência de Cobain no seu relacionamento com Vail iria inspirar o conteúdo lírico de várias das músicas de Nevermind. Ao discutir temas como o anarquismo e o punk rock com o amigo de Kathleen Hanna, uma vez que ela pintou com um spray "Kurt Smells Like Teen Spirit" na parede de seu apartamento. Teen Spirit é o nome do desodorante que Vail usava, do qual Hanna brincava que Cobain cheirava. Cobain, no entanto, não sabia disso, e interpretou o slogan como possuindo um significado revolucionário. O slogan inspirou o título da música "Smells Like Teen Spirit".









HOJE EM DIA OS GAROTOS CONTINUAM MONTANDO SUAS BANDAS DE GARAGEM E TOCAM SEU GRUNGE!



happy bithday Kurt