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Carreira
Músico de formação erudita, passou a trabalhar em produção no Brasil.[2] Passou a residir no país em 1990. A sua obra, tanto como músico, quanto produtor, foi de fundamental importância para o desenvolvimento de uma nova identidade da Música brasileira.[3][4]
Produziu discos com características eletrônicas de Marina Lima, Arnaldo Antunes, Edgard Scandurra, Dinho Ouro Preto, Mestre Ambrósio e Edson Cordeiro, entre outros.[2][3]
É lembrado, pela produção do disco, Tanto Tempo, de Bebel Gilberto, um dos álbuns brasileiros mais vendidos internacionalmente em todos os tempos, e pelo seu único álbum solo, São Paulo Confessions[3][2], considerado um dos discos mais inovadores e criativos da cena nacional dos anos 90 (Madonna chegou a declarar que este era seu disco preferido[4]), fora as várias parcerias com músicos brasileiros e iugoslavos.
Morreu durante a produção de um álbum musical de Bebel Gilberto[2], quando o estúdio pegou fogo, em seu apartamento em que morava sozinho na Vila Madalena[3], e Suba não resistiu à inalação de fumaça enquanto tentava resgatar o material de gravação que havia produzido. Na época, também iria produzir os novos álbuns de Daniela Mercury[2] e Skank.[3] Estava legalmente ainda casado com a cantora Taciana Barros.[2]
Em 2011, começou a ser rodado o documentário longa-metragem "Suba São Paulo Confessions - O Filme", sobre sua vida.[5]
Álbums
Carreira solo
- São Paulo Confessions (1999)
Referências